Mário Quirino, Kleber Morais, Lara Belov, Jero Soffer e Clarissa Rebouças
Jero Soffer, Mário Quirino, Clarissa Rebouças e Lara belov
Clarissa Rebouças
Demoramos um pouco para achar o enquadramento adequado neste dia visto que o quintal de seu Mário é pequeno, mas conseguimos colocá-lo posicionado num bonito facho de luz.Lara Belov, Jero Soffer, Clarissa Rebouças
A conversa fluiu muito bem tanto que pudemos na mesma manhã seguir pra casa da avó de Núbia onde foi realizada a entrevista com ela. Núbia é uma das jovens de Bananeiras mais envolvida com as histórias e as produções locais, sendo uma entrevistada que enriqueceu bastante o documentário e trouxe o olhar de uma moradora mais jovem.
Núbia Santana
Jero Soffer, Kleber Morais, Clarissa Rebouças e Núbia Santana
Núbia Santana e Jero Soffer
Lara Belov e Jero Soffer
Pela tarde fizemos testes de som e câmera na igreja a fim de encontrar os enquadramentos e as posições que privilegiariam o registro da procissão no dia marcado.Lara Belov e Jero Soffer
À noite fomos mais uma vez ao cemitério a fim de fazer testes de luz e câmera, o objetivo era escolher a íris e o obturador ideal visto que a iluminação em Bananeiras a noite é bem fraca, principalmente o cemitério que não conta com nenhuma luz.
Ailton Ribeiro e Jero Soffer
Jero Soffer, Clarissa Rebouças e Lara Belov
Jero Soffer, Clarissa Rebouças e Lara Belov
Ailton Ribeiro
Ailton Ribeiro
Esta decisão foi crucial e de fundamental importância pro filme.
Davi Caires e Jero Soffer
Clarissa Rebouças
Davi Caires, Clarissa Rebouças e Jero Soffer
Obrigada a todos pelos comentários, mas por favor não esqueçam de assinar seus nomes para que eu possa saber quem está comentando.